Eu AMEIIIIIIII ver esse filme. Já assisti umas 39378256 vezes. Uma cena que eu veria em loop pelo resto da vida... Amelie Poulain falando Quinze!
"Eu não sei, sinceramente, o porquê do desdém e da reserva com que "O Fabuloso Destino..." foi recebido pelo resto da crítica brasileira. Deve ser porque o título seja uma das maiores hipérboles já vistas. Já fui a algumas sessões com estes mesmos críticos e, rapaz, eles são pentelhos. Pentelhos ao ponto que eu adquiri o hábito de nunca voltar à essas sessões. Eu sinceramente suspeito que são aquelas pessoas do contra (você sabe, todo grupo de amigos tem um sempre que é do contra) de hoje que se tornam os críticos de amanhã. Amélie Poulain é uma garota que encontra felicidade em ajudar os outros. Mesmo sendo fictícia, ela fez a este rapaz um bem: salvou meu carnaval do tédio total.
"O Fabuloso Destino..." é um daqueles filmes que enchem seu coração de felicidade. Eu teria abraçado meu balde de pipoca durante a sessão, caso eu ganhasse dinheiro o suficiente para fazer o programa completo (ou eu pago o ingresso, ou a pipoca). -Pierre Jeunet, fica na França que aí é teu lugar (também, não é como se você fosse ser convidado a dirigir Alien 5 depois da bomba que foi o 4). Desde o primeiro fotograma, o filme explode de energia e o que é mais incrível: essa energia não se esvai.
No entanto, é claro que o filme não é perfeito. Há sim, um deslumbre excessivo que acaba por delatar tremendo furos no roteiro (o filme acaba e uma das estórias de fundo – a do namorado psicótico e sua nova namorada hipocondríaca – fica descaradamente sem fim, por exemplo). Muita gente pode reclamar da Paris embelezada por filtros e por computador. Nesse sentido, o filme pode ser até comparado ao "brasileiro" "Bossa Nova" (com a diferença entre os dois sendo de que "Amélie Poulain" é um filme BOM), quando retrata uma cidade idealizada, de sonho, sem perigo, para turista ver. Mas isso funciona a favor do tom fantasioso do filme. Isso e o filtro verde, os efeitos especiais, o roteiro que penetra na imaginação da personagem...
Esta é a declaração de amor de um diretor à sua personagem. Jean-Pierre Jeunet ama Amélie Poulain e é este o encantamento do filme. Você quer que ela fique bem, você quer que ela encontre o rapaz por quem ela se apaixonou, você quer que ela te ajude quando você estiver mal. Não é sentimentalismo barato, fabricado, forçado, você sente essa diferença. É, por tanto, um êxtase da criação. Tá, eu estou aqui, falando um monte de bobagens incoerentes, mas esse filme lindo e boboca me fez ficar apaixonado pela vida. Sabe, se você é uma pessoa que está abatida, mas tem mil sonhos no coração e esperança, saia de casa. Agora. E assista. Eu estou me sentido incrivelmente bem. Se você não se sentir feliz depois de "Amélie Poulain", é porque já deve estar tudo perdido mesmo para você. E se você me chamar de deslumbrado, vai comer cocô. fonte: Zeta Filmes"
"O Fabuloso Destino..." é um daqueles filmes que enchem seu coração de felicidade. Eu teria abraçado meu balde de pipoca durante a sessão, caso eu ganhasse dinheiro o suficiente para fazer o programa completo (ou eu pago o ingresso, ou a pipoca). -Pierre Jeunet, fica na França que aí é teu lugar (também, não é como se você fosse ser convidado a dirigir Alien 5 depois da bomba que foi o 4). Desde o primeiro fotograma, o filme explode de energia e o que é mais incrível: essa energia não se esvai.
No entanto, é claro que o filme não é perfeito. Há sim, um deslumbre excessivo que acaba por delatar tremendo furos no roteiro (o filme acaba e uma das estórias de fundo – a do namorado psicótico e sua nova namorada hipocondríaca – fica descaradamente sem fim, por exemplo). Muita gente pode reclamar da Paris embelezada por filtros e por computador. Nesse sentido, o filme pode ser até comparado ao "brasileiro" "Bossa Nova" (com a diferença entre os dois sendo de que "Amélie Poulain" é um filme BOM), quando retrata uma cidade idealizada, de sonho, sem perigo, para turista ver. Mas isso funciona a favor do tom fantasioso do filme. Isso e o filtro verde, os efeitos especiais, o roteiro que penetra na imaginação da personagem...
Esta é a declaração de amor de um diretor à sua personagem. Jean-Pierre Jeunet ama Amélie Poulain e é este o encantamento do filme. Você quer que ela fique bem, você quer que ela encontre o rapaz por quem ela se apaixonou, você quer que ela te ajude quando você estiver mal. Não é sentimentalismo barato, fabricado, forçado, você sente essa diferença. É, por tanto, um êxtase da criação. Tá, eu estou aqui, falando um monte de bobagens incoerentes, mas esse filme lindo e boboca me fez ficar apaixonado pela vida. Sabe, se você é uma pessoa que está abatida, mas tem mil sonhos no coração e esperança, saia de casa. Agora. E assista. Eu estou me sentido incrivelmente bem. Se você não se sentir feliz depois de "Amélie Poulain", é porque já deve estar tudo perdido mesmo para você. E se você me chamar de deslumbrado, vai comer cocô. fonte: Zeta Filmes"
3 comentários:
Esse filme é maravilhoso mesmo, acho que todos que assistiram gostaram e não se cansam de assistir!! Acho que vou assistir de novo nesse feriado!!
Abraços
Ainda não assisti,mas vou tentar! Conforme pediste, aqui vai o meu email...
rtazza@gmail.com
Te aguardo!abraços
Helooo!!! Passa no meu blog que tem um selo pra você, abração!!! =DD
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