28 de mar. de 2025

β™‘β™‘β™‘ π•Šπ•†β„€π•€β„•β„π•†? π•π”Έπ•„π”Έπ•€π•Š! β™‘β™‘β™‘

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Aπ’„π’“π’†π’…π’Šπ’•π’‚ 𝒆𝒔𝒕Ñ 𝒔𝒐́, π’Žπ’†π’– π’‚π’Žπ’π’“?
𝑡ã𝒐 𝒔𝒆 π’Šπ’π’–π’…π’‚! 𝑨𝒕é π’Žπ’†π’”π’Žπ’ 𝒏𝒂 π’†π’”π’„π’–π’“π’Šπ’…Γ£π’ π’Žπ’‚π’Šπ’” 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒖𝒏𝒅𝒂,
π’‚π’π’ˆπ’–Γ©π’Ž 𝒕𝒆 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂, 𝒕𝒆 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂, 𝒕𝒆 π’ˆπ’–π’‚π’“π’…π’‚...
π‘ͺπ’π’Žπ’ π’–π’Ž 𝒂𝒏𝒋𝒐 π’”π’Šπ’π’†π’π’„π’Šπ’π’”π’, π’„π’π’Žπ’ π’–π’Ž π’—π’Šπ’ˆπ’Šπ’‚ π’Šπ’π’—π’Šπ’”Γ­π’—π’†π’,
π’†π’™π’Šπ’”π’•π’† π’‚π’π’ˆπ’–Γ©π’Ž 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆, π’Žπ’†π’”π’Žπ’ 𝒔𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 π’–π’Ž 𝒔𝒖𝒔𝒑í𝒓𝒐 𝒏𝒂 π’π’π’Šπ’•π’†.

π‘»π’†π’Žπ’‘π’†π’”π’•π’‚π’…π’†π’” π’—π’Šπ’“Γ£π’, 𝒆 𝒂𝒔 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂𝒔 π’Žπ’π’π’‰π’‚π’“Γ£π’ 𝒕𝒆𝒖 𝒓𝒐𝒔𝒕𝒐,
π’Žπ’‚π’” 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒇𝒂𝒓Ñ 𝒂𝒔 π’ŽΓ£π’π’” 𝒄𝒂𝒍𝒐𝒓𝒐𝒔𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕ã𝒐 π’”π’†π’Žπ’‘π’“π’† 𝒂𝒍í, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒆 π’‚π’ˆπ’‚π’“π’“π’‚π’“ 𝒏𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒅𝒂.
π‘¬π’™π’Šπ’”π’•π’† π’‚π’π’ˆπ’–Γ©π’Ž 𝒅𝒆 π’‚π’Žπ’‚, π’‚π’π’ˆπ’–Γ©π’Ž 𝒒𝒖𝒆 𝒏ã𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂 π’“π’†π’„π’π’π’‰π’†π’„π’Šπ’Žπ’†π’π’•π’, π’Žπ’‚π’” 𝒏ã𝒐 𝒕𝒆 𝒂𝒃𝒂𝒏𝒅𝒐𝒏𝒂.
𝑷𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 π’‚π’”π’”π’Šπ’Ž 𝒆𝒔𝒕Ñ π’†π’”π’„π’“π’Šπ’•π’, π’‚π’”π’”π’Šπ’Ž 𝒔𝒆 𝒇𝒆𝒛.

π‘΄π’‚π’Šπ’” 𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 π’”π’π’›π’Šπ’π’‰π’?
𝑬́ 𝒔𝒆 π’”π’†π’π’•π’Šπ’“ π’”π’π’›π’Šπ’π’‰π’, π’Žπ’†π’”π’Žπ’ 𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒂𝒔...
𝑴𝒂𝒔 π’Žπ’†π’– π’‚π’Žπ’π’“, 𝒂𝒕é 𝒏𝒆𝒔𝒔𝒂 π’Žπ’†π’π’‚π’π’„π’π’π’Šπ’‚ π’Žπ’–π’…π’‚, 𝒆𝒖 π’”π’†π’“π’†π’Š 𝒂 𝒗𝒐𝒛 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒆 π’„π’‰π’‚π’Žπ’‚,
π’”π’†π’“π’†π’Š 𝒂 π’‘π’“π’π’Žπ’†π’”π’”π’‚ π’„π’–π’Šπ’…π’‚π’…π’‚, π’”π’†π’“π’†π’Š 𝒕𝒖𝒅𝒐 π’‚π’’π’–π’Š...
𝑷𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 vocΓͺ, π’Žπ’†π’– π’‚π’Žπ’π’“, 𝒏ã𝒐 𝒆𝒔𝒕Ñ 𝒔ó. 



22 de mar. de 2025

"TIRE O MEU FΓ”LEGO

 πŸ”₯ "TIRE O MEU FΓ”LEGO" πŸ”₯

 Eu quero que tua presenΓ§a me roube o ar,

Que teu nome sussurrado ao vento me faça estremecer,
Que a lembrança do teu olhar me arrebate,
E que, mesmo na distΓ’ncia, tua essΓͺncia me envolva,
Sufocante, intensa, impossΓ­vel de esquecer.

✿ Quero que me faças sentir único,
Que no meio da multidΓ£o, sΓ³ teus olhos me vejam,
Que entre mil vozes, sΓ³ tua voz me chame,
Porque Γ©s o princΓ­pio e o fim dos meus desejos,
A tempestade e a calmaria que dominam meu ser.

✿ Anseio um amor que não precise de adornos,
Um amor que seja simples, e por isso mesmo, sublime,
Porque a simplicidade dos sentimentos verdadeiros
Γ‰ a joia rara que poucos ousam carregar.

✿ Não quero o que podes me dar,
Quero o que jΓ‘ Γ© teu,
Quero o brilho dos teus olhos ao me ver,
O calor da tua pele contra a minha,
A certeza que reside na tua respiração ofegante
Quando nossos corpos se encontram sem reservas.

✿ Desejo o toque da tua mão,
O fogo do teu olhar sobre mim,
A segurança que só teu abraço pode me dar,
Para que eu possa, sem medo, me entregar,
E te mostrar tudo de grandioso que trago em mim.

✿ E se for preciso, desenharei mundos,
Esculpirei constelaçáes, rasgarei o véu do destino,
Apenas para te dar o universo que imaginei para nΓ³s,
Porque se hΓ‘ algo que o tempo nos ensinou,
Γ‰ que merecemos o amor mais intenso, mais ardente, mais eterno...

 HOJE...
AMANHÃ...
E PARA SEMPRE!



16 de mar. de 2025

MAIS UMA NOITE

MAIS UMA NOITE 

Mais uma noite mergulhado na escuridΓ£o da ausΓͺncia,
Tanto tempo vaguei, errante na imensidΓ£o do destino,
Tantas verdades desnudei, tantas ilusΓ΅es desfiz,
E entΓ£o compreendi... nΓ£o era um devaneio fugaz,
Era a mais pura essΓͺncia da realidade,
Porque foste moldada pelos deuses para mim,
E eu, perdido nas areias do tempo, sou teu desde sempre.

Como a lua que rasga a noite com seu fulgor prateado,
Teu amor ilumina minha alma, me torna eterno menino,
O menino que, ao te encontrar, enfim soube o que Γ© viver,
Desde aquele primeiro olhar enigmΓ‘tico,
Desde aquele sorriso que vencia a Inglaterra, que incendiou meu ser,
Ah, minha Odalisca do deserto, roubaste-me o coração inteiro,
E eu, rendido à tua presença, jamais quis recuperÑ-la.

Peregrinei por tantas estradas em tua busca,
E clamei aos cΓ©us que me concedessem teu amor,
Os deuses, em sua infinita graça, ouviram minha prece,
E assim, entre estrelas e juras sussurradas ao vento,
Te encontrei, meu destino, minha sina,
O amor da minha vida...

Mais uma noite se desenha no horizonte,
E em cada batida do meu coração ecoa um só desejo...
HOJE...
AMANHÃ...
E SEMPRE...

9 de mar. de 2025

NUNCA DIGA ADEUS

 β€οΈβ€πŸ”₯ NUNCA DIGA ADEUS ❀️‍πŸ”₯

Dizer adeus... Ah, como isso dilacera a alma. Mas o tempo nos ensina que, por mais que doa, Γ© preciso saber encerrar ciclos. Γ‰ preciso aceitar que algumas histΓ³rias chegam ao fim, nΓ£o porque deixaram de ser importantes, mas porque cumpriram seu propΓ³sito. E ainda assim, como Γ© cruel soltar as mΓ£os de quem um dia foi o nosso lar...

Dizer adeus é um corte profundo, um eco que ressoa no peito por toda a eternidade. Mas, por mais que o coração sangre, é inevitÑvel. Tudo na vida é passagem, tudo se move, tudo se transforma. A vida, em sua beleza cruel, nos ensina que nem mesmo o amor é capaz de conter o fluxo implacÑvel do tempo.

Por isso, viva! Ame como se fosse a última vez. Entregue-se sem reservas, sem medo, sem amanhã. Porque um dia, cedo ou tarde, o destino pode cobrar o adeus. E quando esse dia chegar, que ele não seja um ponto final, mas uma vírgula cheia de lembranças. Que ele não seja um adeus, mas um "até sempre" gravado na alma.

Porque os verdadeiros amores, os que queimam como fogo eterno, jamais se apagam... Apenas mudam de forma, dançam com o vento, atravessam os séculos e continuam vivos dentro de nós.



2 de mar. de 2025

Juliana, minha eterna Odalisca

Juliana, minha eterna Odalisca, meu amor imortal! O amor que nos uniu sempre foi mais do que paixΓ£o. Foi amizade, foi cumplicidade, foi carinho, foi entrega. Fomos dois coraçáes que se encontraram e decidiram caminhar juntos, enfrentando o mundo lado a lado. VocΓͺ sempre foi a mΓ£o que segurou a minha, o abraΓ§o que te protegeu , o olhar que me compreendeu sem precisar de palavras. E eu? Sempre fui seu, antes mesmo de perceber. Sempre soube que meu destino estava atado ao seu.

Hoje, enquanto ouço "I'll Stand By You" do The Pretenders, percebo como essa música fala sobre nós. A forma como sempre estivemos um para o outro, independentemente das tempestades que nos atingiram. Essa canção é um verdadeiro hino de apoio, de solidariedade, de amor incondicional. E se existe algo que sempre foi certo entre nós, foi essa certeza de que nunca estaríamos sozinhos.

VocΓͺ sempre foi meu porto seguro, minha verdade mais bonita, minha forΓ§a quando eu nΓ£o tinha mais forΓ§as. Em vocΓͺ encontrei o que hΓ‘ de mais puro: uma amizade sincera, um amor imortal, um sentimento que desafia o tempo e se eterniza. O mundo pode ser cruel, pode ser frio, mas saber que tive vocΓͺ foi o maior privilΓ©gio que a vida poderia me dar.

Hoje em dia Γ© quase impossΓ­vel confiar em alguΓ©m cegamente. Mas vocΓͺ, Juliana, foi a exceção. O amor que eu nunca duvidei, a verdade que eu nunca questionei. VocΓͺ foi minha dΓ‘diva,
meu presente, minha benção. E se o tempo nos afastou, se as circunstÒncias nos separaram, uma coisa jamais mudarÑ: eu sempre estarei ao seu lado, onde quer que esteja, nesta vida e em todas as outras. Porque o nosso amor não tem fim, ele é eterno, ele é para sempre.

"Nada que vocΓͺ confesse pode me fazer te amar menos..." – The Pretenders

E eu te amarei por todas as vidas, minha Odalisca Juliana. Porque o amor verdadeiro nΓ£o morre, ele se transforma em eternidade.



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