13 de mai. de 2009

Formas de amar - Paixões violentas.

(Cenas do filme Paixões Violentas)

“Pessoas freqüentemente agem, conscientemente, contra os seus próprios interesses. (…) Em geral, podemos observar que estes dois princípios (as paixões calmas e as violentas) operam sobre a vontade. Quando eles se opõem, um deles prevalece, segundo o caráter geral ou a disposição presente da pessoa. O que chamamos de força de vontade indica o prevalecimento das paixões calmas sobre as violentas. Contudo, é fácil de se ver que não há pessoa alguma que seja capaz de fazer com que estas paixões calmas sempre prevaleçam, e que nunca tenha aquiecido às solicitações das paixões violentas”. (Eduardo O. C. Chaves)

Vou querer acreditar sempre nos territórios longínquo conquistados pelo amor, mas sem perder de vista o porto seguro, onde os navios ancoram e nos permitem partir e também voltar quando sentimos saudades. Talvez seja esse o segredo: jamais esquecer o desejo da descoberta, mesmo sabendo que vez-em-quando ancorar é preciso.

P.S: E dessa forma, vamos todos seguindo. A quarta-feria começa serena e promete emoções fortes e inumeras surpresas, com nossas sensibilidades em sintonia.
Voltamos ao vinho, ao fogão, aos olhares cúmplices, ao tesão e sucumbir ao êxtase. E a cama e ao aconchego dos abraços será apenas um mero complemento ou desfecho dessa inebriante paixão. Mas sem pressa, sem cobrança, sem fantasias desnecessárias. E isso não significa que estamos entregando ao total bel prazer. Tudo passa a ter uma leveza, uma liberdade que nos permite vislumbrar lampejos de maturidade e vida intensa.

Diego

Um comentário:

Anônimo disse...

amor é complicado, a paixão era bonita até inventarem a traição

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