25 de jul. de 2009

Resultado da Enquete e avaliação.

Com 939 votos.

Em 1º lugar 18% foi : MEDO DE ASSALTO.
A violência das grandes cidades brasileiras chegou a um ponto em que estamos todos igualmente ameaçados. Verdade? Não exatamente, pois as mulheres correm riscos ainda maiores que os homens de ser assaltadas, extorquidas ou seqüestradas nas ruas. De cada dez vítimas de assaltos cometidos nos bairros de classe média de São Paulo, seis usam saias. Na Barra da Tijuca, reduto dos emergentes cariocas, o índice sobe para 70%. Elas também são alvo freqüente dos seqüestros relâmpagos, em que o assaltante obriga a vítima a sacar dinheiro de caixas eletrônicos.

Em 2º lugar empatados foram: Medo de ficar sozinho e medo de morrer.
Normalmente procuramos explicações para nossos sentimentos e sensações físicas e interpretamos os mesmos como causadores de nosso sofrimento.

Os indivíduos com somatização descrevem os seus sintomas de forma dramática e emotiva, referindo-se a eles freqüentemente como insuportáveis, indescritíveis ou o pior sofrimento que se possa imaginar.

A sensação de que a morte vai chegar em breve, muitas vezes nos causa desespero e angústia.

Podemos apresentar dores de cabeça, ânsia de vômito, dor na barriga, azia, diarréia, perda da vontade de fazer sexo, cansaço, desmaios, falta de ar, dormência nos braços, dores no peito, fraqueza nas pernas, medo de lugares fechados, sensação de sufocamento, medo de ficar sozinho, suor excessivo, tremores, acreditar que vai ficar louco, perda do controle.

Medo de ficar sozinho (a) está associada a um desequilíbrio bioquímico entre os neurotransmissores (substâncias que fazem a comunicação entre os neurônios) serotonina e noradrenalina. Mas, por sua complexidade, a doença não pode ser resumida a essa disfunção. Há outros elementos que colaboram para o seu surgimento. São os ‘gatilhos’. No caso dos adultos, eles podem ser desde o stress do desemprego ou a perda de uma pessoa querida. Nas crianças, há outras especificidades.

3º Lugar foi Medo dos Governantes:

Tenho muito medo de governantes que resumem a vida à encenação do cargo que exercem.

O medo, mais precisamente, o medo patológico e que limita de alguma forma a vida das pessoas, vem aparecendo com freqüência cada vez maior em consultórios psiquiátricos e clínicas psicológicas. Esse medo patológico se diferencia do medo normal por várias razões:

    • - Não ter razão objetiva;

    • - Não tem base na realidade concreta;

    • - O próprio paciente sabe ser absurdo o que sente;

    • - Provoca uma aflição (ansiedade) desmedida e

    • - É acompanhado de sintomas físicos (falta de ar, sudorese, etc)

AGRADECENDO A TODOS QUE PARTICIPARAM VOTANDO.

Att.

Mr.Jones

Um comentário:

Anônimo disse...

tem um selo pra vc no meu blog

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